sexta-feira, 18 de novembro de 2011

E. M. D. R. - Novo Método

O que é o E.M.D.R.?A sigla E.M.D.R. significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing conhecida no Brasil como Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares.
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Como surgiu?O método foi desenvolvido nos Estados Unidos pela Dra. Francine Shapiro, quando ela começou a seguinte experiência: deliberadamente pensava sobre coisas do seu passado e presente que lhe incomodavam, enquanto mexia os olhos. Todas às vezes que fazia isso a perturbação cessava.
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Como funciona?
O EMDR é um trabalho complexo que exige o conhecimento da história clínica do paciente, diagnóstico apropriado, desenvolvimento de uma relação empática terapeuta/paciente e a preparação do para o EMDR em si. Os movimentos são realizados em conjunto com a psicoterapia para ajudar o cliente a integrar os traumas processados.
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Como atua em nosso cérebro?Ao fazer o movimento com os olhos de um lado para o outro o hemisfério direito (emocional) e esquerdo (racional) do cérebro trocam informações. Esta troca possibilita que o material inconsciente/emocional passe a vir à consciência/racional, integrando as informações armazenadas por eles.
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Como acontece uma sessão de E.M.D.R.?O paciente escolhe uma situação de um problema específico que deseja trabalhar. Analisando o problema escolhido é identificado qual é a lembrança perturbadora ou pensamento negativo. Então, o paciente procura manter em mente a cena, um sentimento, um pensamento e as crenças negativas, enquanto o terapeuta realiza os movimentos bilaterais. A estimulação bilateral é feita até que o paciente relate que aquela situação não desencadeia nenhum sentimento perturbador e, ele possa agora integrar o evento em sua vida de uma maneira adaptativa.
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Quais são as vantagens do E.M.D.R?
Umas das vantagem mais significativas, nos tempos de hoje, é a duração breve deste processo. Isto se deve ao fato dela ser estruturada e focada naquilo que o paciente busca. Assim, o quanto antes, o indivíduo pode voltar a ter atitudes mais funcionais em sua vida.



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Em que casos ele pode ser utilizado?Depressão
Transtorno de ansiedade
Síndrome do pânico
Luto
Medo / Fobia
Culpa
Auto-estima
Angústia
Relacionamento interpessoal
Transtorno de Estresse Pós-Traumático
Somatizações
Estresse
TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo)
Transtorno Alimentar (obesidade, bulimia, anorexia)
Dor crônica
Instalação de recursos positivos

domingo, 3 de outubro de 2010

E.F.T. - Emotional Freedom Techniques

Participei ontem do Seminário da Prosperidade ministrado pela Maria João Sacagami. Fiquei encantada pela técnica E.F.T. que trabalha com diversos temas baseado nas crenças limitantes e na força que elas exercem sobre nossas vidas. Passei um dia revigorante!!!!

Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o E.F.T. pode acessar www.eftbr.com.br

Vale a pena!!!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Ciclos da Vida...


Compartilho com vocês este texto enviado por uma amiga querida que vive sua passagem do Inverno para Primavera!!!! Me fez relembrar que eu adorava escutar "As Quatro Estações" de Vivaldi, narrada pela minha professora de piano... era lindo a forma como ela descrevia cada estação!!! Bons momentos da minha infância!!!

O INVERNO

Texto de Áureo Gomes Monteiro Júnior

“Antonio Lucio Vivaldi (1678-1741) foi um prolífico compositor italiano. Ordenou-se padre e dizem que nunca celebrou missa. Assumiu a função de professor de violino numa escola para meninas – Ospedale della Piettà em Veneza – e lá compôs a maior parte de seus concertos, cantatas e músicas sagradas. As suas alunas eram encantadas pelas suas obras.

Do ponto de vista histórico musical, sabemos que Vivaldi inventou e consolidou o formato dos concertos. Tirando a música do âmbito interno e reservado das câmaras reais e levando-o até outros espaços, conquistando audiências com seus contrastes harmônicos e sua grande dose de originalidade e virtuose. Foi um inovador e um popularizador da música, num tempo em que a cultura ou a falta dela era elemento primordial de dominação e controle.

A produção de Vivaldi ficou praticamente esquecida até metade do século XX, quando foi resgatada e apropriadamente apreciada e difundida.

Vivaldi soube construir uma música que se libertava e se expandia em grandes concertos e, ao mesmo tempo, valorizava os espaços para os solistas, em geral, virtuoses que até hoje cativam as audiências. Ele também soube em seu tempo fazer com que suas obras fossem respeitadas e representadas em grandes teatros da Itália e de toda a Europa, em especial na França e em Viena.

A obra mais conhecida de Vivaldi é a Opus 8, que contém as 4 estações e se caracteriza por fortes contrates e ritmos vigorosos. Quando ouvimos os primeiros acordes da Primavera, temos imediatamente sensações boas e motivadoras.

Eu, pessoalmente, me apego em especial ao movimento allegro non molto do Inverno. É algo marcante para mim. Talvez porque a palavra “inverno” venha do latim hibernus, que nos lembra recolhimento, reflexão e preparação para o renascimento que chega com as luzes e o calor da primavera.

Inverno também traz a sensação do frio e, muitas vezes e em algumas regiões, é sinônimo de chuva e água, que é o líquido vital. O frio pode ser desagradável, mas é base para a frutificação. Sem frio as plantas não acumulam o açúcar que alimenta as abelhas, que produzem o mel, símbolo da verdade e base para o hidromel, que é a bebida dos deuses e dos sábios, representando o conhecimento sob a forma mais elevada.

No panteão dos deuses o inverno é consagrado a Heféstos, deus das artes do fogo e dos metais. Heféstos é um inventor para o qual nenhum milagre técnico é impossível, captando as belezas vivas com suas obras-primas de metal. Homero diz que Heféstos teria prendido Prometeu – que deu o fogo ao homem – no Cáucaso e moldou em argila o corpo de Pandora, a primeira mulher.

Interessante é que mesmo com todo esse poder Heféstos carregava no corpo a marca de suas fraquezas, como diz Homero: monstro esbaforido e manco, cujas pernas débeis vacilam sob o peso do corpo (Ilíada18, 410-411).

Os mestres Chevalier e Gheerbrant nos ensinam que “... a sucessão das estações, marcam o ritmo da vida, as etapas de um ciclo de desenvolvimento: nascimento, formação, maturidade, declínio – ciclo que se ajusta tanto aos seres humanos quanto a suas sociedades e civilizações. Ilustra, igualmente, o mito do eterno retorno. Simboliza a alternância cíclica e os perpétuos reinícios”.

A verdade “inexorável” é que tendo agruras ou não, depois do inverno chega uma primavera de renascimento, luz, calor, sons e vida.”

E eu... Já posso sentir o cheiro das flores!!!!!!
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Acesse o link abaixo para escutar Inverno - Quatro Estações - Vivaldi
http://www.youtube.com/watch?v=FCLpqkIDlXs&feature=related

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Pensamento....


"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode voltar agora e fazer um novo fim."

(Chico Xavier)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Auto-Estima


AUTO-ESTIMA


Muitas pessoas tem falado muito sobre ter ou não auto-estima. Mas, afinal o que é a auto-estima?

A auto-estima é a principal ferramenta com que o ser humano conta para enfrentar os desafios do cotidiano, uma espécie de sistema imunológico emocional. Ela é vital e determina a forma como nos relacionamos com o mundo. Sem ela não há terreno para grandes descobertas e surgimento dos líderes, pois quem não acredita em si mesmo acha que não vale a pena dizer o que pensa.

Antigamente, acreditava-se que o grau de auto-estima de uma pessoa era determinado na infância e se preservava ao longo da vida. A boa notícia é que, nos últimos anos, a psicologia derrubou essa teoria. Hoje se sabe que é possível desenvolver a auto-estima em qualquer idade e mantê-la elevada para sempre. O sucesso dessa empreitada depende não apenas da visão que se tem se si mesmo, mas também da avaliação que se faz da sociedade em que se vive. Para aumentar a auto-estima, não basta apenas ter pensamentos positivos generalizados. O ideal é concentrar-se nos pontos fracos que podem ser mudados e melhorados.

O primeiro passo para melhorar a auto-estima é identificar os comportamentos e as crenças negativas que foram construídas durante a vida. Como acreditar ser incapaz de realizar grandes projetos, casar, ter filhos, ter um bom emprego. Se o indivíduo tem uma visão distorcida e negativa de si mesmo, terá baixa auto-estima.

Ter baixa auto-estima não significa ter depressão, mas uma coisa pode levar a outra. Quando uma pessoa tem baixa auto-estima se vê de maneira negativa, mas consegue levar uma vida normal. Quem tem depressão, perde a motivação de viver acompanhado pela baixa auto-estima.

Existem 6 regras para elevar a auto-estima e ganhar confiança de maneira permanente. Elas funcionam a partir do momento em que se decide identificar as crenças negativas e se trabalha continuamente para modificá-las.

1- Examinar o passado
Este ponto é crucial, deve-se olhar para o passado para analisar os erros que ocorreram e se podem ou não serem corrigidos. Ao olhar para aquilo que não pode ser corrigido deve-se aceitar, e concentra-se naquilo que pode ser melhorado.

2- Achar um meio-termo
Não polarizar as situações, se não acontecer perfeitamente como idealizado então foi um fracasso. Olhar para algo que pode ser melhorado.

3- Dar um sentido a vida
Buscar um objetivo, algo que motive sua vida.

4- Focar os aspectos positivos
Ao se concentrar nos pontos positivos, a percepção do indivíduo sobre a mesma situação muda para melhor.

5- Comentar com a família e os amigos as realizações positivas
Falar do próprio sucesso ajuda a reforçar a auto-confiança e a levar a auto-estima e neutraliza os pensamentos de autodepreciação.

6- Praticar esportes
A pratica regular de exercícios físicos melhora a saúde e a qualidade de vida, conseqüentemente auxiliam na auto-estima. Uma pessoa com auto-estima elevada acredita que tem o controle da própria vida, sente-se confiante em lidar com os contratempos e almeja alcançar o sucesso na vida pessoal e profissional.

Sinais de Perigo segundo o Psicoterapeuta Americano Nathaniel Braden. Segundo ele, se você se identificar com 4 dos sintomas da lista abaixo, você tem baixa auto-estima.

1 - Fazer auto-avaliações freqüentes perguntando: Por que sou assim?
2 - Sentir cansaço e stress constantes diante das atividades normais do cotidiano.
3 - Sorrir raramente e ter uma visão negativa das pessoas com quem convive.
4 - Preferir ficar sozinho e conhecer novas pessoas. Ter dificuldade em fazer novas amizades.
5 - Sentir-se incapaz de atingir objetivos anteriormente determinados.
6 - Achar que as coisas só dão certo com os outros.
7 - Colocar culpa nos outros pelos próprios erros.
8 - Evitar fitar os olhos do interlocutor ao conversar.
9 - Achar-se o motivo do aborrecimento alheio.
10 - Temer o futuro, achando que as coisas ruins vão acontecer.

Fonte: Revista Veja
Deixe de ter uma visão distorcida naquilo que você é. Acredite em seu potencial, e tome as rédeas da sua vida!!!